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terça-feira, 16 de novembro de 2010

Broken Strings

Let me hold you
For the last time
It's the last chance to feel again
But you broke me
Now I can't feel anything

When I love you
Rings so untrue
I can't even convince myself
When I'm speaking
It's the voice of someone else

Oh it tears me up
I try to hold on but it hurts too much
I try to forgive but it's not enough
To make it all okay

You can't play on broken strings
You can't feel anything
That your heart don't want to feel
I can't tell you something that ain't real

Oh the truth hurts
A lie's worse
I cannot give anymore
When I love you a little less than before

Oh what are we doing
We are turning into dust
Playing house in the ruins of us

Running back through the fire
When there's nothing left to save
It's like chasing the very last train
When it's too late
Too late

Oh it tears me up
I try to hold on but it hurts too much
I try to forgive but it's not enough
To make it all okay

You can't play on broken strings
You can't feel anything
That your heart don't want to feel
I can't tell you something that ain't real

Oh the truth hurts
A lie's worse
I cannot give anymore
When I love you a little less than before
But we're running through the fire
When there's nothing left to save
It's like chasing the very last train
When we both know it's too late
Too late

You can't play on broken strings
You can't feel anything
That your heart don't want to feel
I can't tell you something that ain't real

Oh the truth hurts
A lie's worse
So I cannot give anymore
When I love you a little less than before
Oh you know that I love you a little less than before

Let me hold you
For the last time
It's the last chance to feel again

memórias

não penses que não custou, que foi a coisa mais fácil de mundo de se fazer. Doeu, chorei e fiquei de rastos mas aprendi a viver com isso e muito por ver a tua atitude perante a situação.
falas em saudades, em amar, em ser importante mas na verdade não é o que mostras sentir.. para ti parece tudo fácil, ultrapassaste melhor do que sempre pensei. mas ainda bem, só me deu forças para eu também lidar de outra forma com tudo isto, só me fizeste pensar que segui o caminho certo.
não me esqueci de ti mas já não estás tão presente em mim. não te apaguei por completo, seria egoismo e ignorar um passado que foi perfeito. e sim, ainda penso em ti, mas já não sinto o que sentia.. o sentimento não resistiu à erosão do tempo e aos poucos vai sendo apagado ficando cada vez mais leve. não gosto de traçar destinos mas de deixar que o tempo me leve onde tem de levar... se tiver de ser, poderá ser no futuro mas não quero pensar que vai ser porque a vida continua e o só o tempo o dirá!

terça-feira, 28 de setembro de 2010

vazio.

Quis escrever mas não havia palavras...
Tanta coisa me assombrava que nenhuma frase me soava bem.
Na cabeça um vazio, nos ouvidos um zumbido, era tanta coisa a precisar de ser expulsa que nada saia.
São pequenos cacos, pedaços de vidro que me cortam por dentro. São ilusões, desgostos, medos, desilusões, vergonhas, angústia... É tudo o que me corta a respiração, aquilo que me tira o sono, o que me deixa sem fome, as coisas que me fazem chorar, que criam em mim a vontade de fugir, é aquilo que me consome!
Quis escrever mas as palavras teimaram em não soar...
Escrever sobre tudo e escrever sobre nada. Pensei em fugir mas percebi que evitar não era solução, por isso quis escrever, mas há algo que não me deixa fazê-lo... As palavras são um zumbido inaudível e a pergunta é... Porquê?

o velho no jardim...

Estava sentado num banco de jardim...
Passei por ele e reparei no seu olhar perdido, imóvel e onocente. Talvez um olhar de saudade, de distância e esquecimento. Quem passava, nem reparava na sua presença, era como se fosse um adereço de jardim, já nem ligavam.
Mas houve algo naquele homem que me chamou à atenção. Sem conseguir, à primeira vista, analisar o que seria, parei e fiquei a contemplá-lo.
Permaneceu imóvel durante longos minutos e ouviu-o murmurar:
- Conheço bem esse olhar...
Olhei para os lados e ele continuava com o olhar fixo e vago...
- Sim, estou a falar contigo! Isto se me deixares tratar-te desta maneira!
Senti o sangue subir-me à cabeça e corei.
- Olhar de pena... Não tenhas pena!
Fixou os olhos em mim e disse-me:
- Senta-te aqui!
Não consegui hesitar e como que fosse um robot sentei-me ao seu lado.
- Há anos que passo os meus dias sentado neste banco. Gosto da natureza, de ouvir os passáros , de sentir o cheiro das folhas. Quem por aqui passa ou me olha com pena ou me ignora... Pensam: "Olha! É mais um..."! Mas já me habituei, eu represento a solidão, sou um ícone e sou mais um que se sente em sintonia com a natureza! É isso! Sou mais um esquecido, um homem rejeitado pela sociedade... Mas já me habituei, acabamos todos por passar pelo mesmo, a nossa presença passa despercebida e caimos no esquecimento. Ignoram-nos porque sabem que há-de chegar a vez deles, olham-nos com pena porque nos assumem como inválidos! É esta a nossa sociedade... A velhice é o selo para a rejeição, somos colocados na prateleira até chegar o dia em que partimos...
O meu coração disparou, a minha vontade era abraçar aquele homem. Continuava de olhos fixos nele, a realidade estava bem à minha frente. Naquele momento percebi... Um dia também eu vou ser assim!

terça-feira, 31 de agosto de 2010

NG @

Não acreditava em caras metade, não acreditava em “almas gémeas”, não acreditava que pudesse existir alguém tão idêntico a nós mesmo nem que existisse alguém que nos completasse de forma perfeita. Até que um dia isso mudou… afinal também existia alguém que me completasse perfeitamente, havia a peça perdida do puzzle, apareceu e agora o objectivo é não a deixar fugir.
É estranho como num minuto tudo pode mudar, como em tão pouco tempo se percebe o que queremos e quem queremos. É estranho como as palavras fogem porque não há nenhuma que descreva esse sentimento.
Quando encontramos e não queremos perder, quando sentimos saudade depois de cinco minutos lado a lado, como temos vontade de partilhar com o mundo aquilo que sentimos, como ganhamos força para lutar porque é aquilo que queremos, como acreditamos que aquela é a nossa oportunidade, como nos sentimos bem e toda a gente repara, como não conseguimos evitar “o sorriso estúpido estampado no rosto”, como desejamos estar sempre perto…
É inexplicável, como em tão pouco tempo alguém tem a capacidade de nos transportar para outra dimensão, para um outro mundo. E o melhor de tudo é que é bom… É bom sabermos que é mútuo, é bom sabermos que temos um porto de abrigo, é bom ouvir um “GOSTO DE TI” quando não estamos à espera…
E pela primeira vez não sinto medo, não sei isso é bom ou mau, mas não consigo sentir medo. Sinto-me bem, confiante e feliz. Isso é o mais importante não é? Então quero ficar assim por muito mais tempo, desta vez eu sei que acertei!

p.s. obrigada por existires @ gosto tanto de ti!

sábado, 28 de agosto de 2010

One More Time.

I know that’s a lie
But you need to believe
It’s the only choice that I could make
If I could have any other choice
Everything was so easy
But the rules won’t ever change
And I can’t quit the game

So if you wanna play
You need to let it go
You don’t need to be ashamed to keep going no, no
I know that it’s so hard
And you want to give up
But I want you to try
One more time

Don’t think that I’m not afraid
Because I’m scared too
And if you out of the game
You can’t back again
For once in your life
Listen what I’m saying
You have only on chance
So you need to stay.

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Em nome do amor puro

"Há coisas que não são para se perceberem. Esta é uma delas. Tenho uma coisa para dizer e não sei como hei-de dizê-la. Muito do que se segue pode ser, por isso, incompreensível. A culpa não é minha. O que for incompreensí...vel não é o mesmo para se perceber. Não é por falta de clareza. Serei muito claro. Eu próprio percebo pouco do que tenho para dizer. Mas tenho de dizê-lo.
O que eu quero fazer é o elogio do amor puro. Parece-me que já ninguém se apaixona de verdade. Já ninguém quer viver um amor impossível. Já ninguém aceita amar sem uma razão. Hoje em dia as pessoas apaixonam-se por uma questão de prática. Porque dá jeito. Porque são colegas e estão mesmo ali ao lado. Porque se dão bem e não se chateiam muito. Porque faz sentido. Porque é mais barato. Por causa da casa. Por causa da cama. Por causa das cuecas e das calças e das contas da lavandaria.
Hoje em dia as pessoas fazem contratos pré-nupciais, discutem tudo de antemão, fazem planos e à mínima merdinha entram “em diálogo”. O amor passou a ser passível de ser combinado. Os amantes tornaram-se sócios. Reúnem-se, discutem problemas, tomam decisões. O amor transformou-se numa variante psico-sócio-bio-ecológica da camaradagem. A paixão, que deveria ser desmedida, é na medida do possível. O amor tornou-se uma questão de prática. O resultado é que as pessoas, em vez de se apaixonarem de verdade, ficam praticamente apaixonadas.
Eu quero fazer o elogio do amor puro, do amor cego, do amor estúpido, do amor doente, do único amor verdadeiro que há. Estou farto de conversas, farto de conveniências de serviço. Nunca vi namorados tão embrutecidos, tão cobardes e comodistas como os de hoje. Incapazes de um gesto largo, de correr um risco, de um rasgo de ousadia, são uma raça de telefoneiros e capangas de cantina, malta do “tá bem, tudo bem”, tomadores de bicas, alcançadores de compromissos, bananóides, borra-botas, matadores do romance, romanticidas.
Já ninguém se apaixona? Já ninguém aceita a paixão pura, a saudade sem fim, a tristeza, o medo, o desiquilíbrio, o custo, o amor, a doença que é como um cancro a comer-nos o coração e que nos canta no peito ao mesmo tempo?
O amor é uma coisa, a vida é outra. O amor não é para ser uma ajudinha. Não é para ser alívio, o repouso, o intervalo, a pancadinha nas costas, a pausa que refresca, o pronto-socorro da tortuosa estrada da vida, o nosso “dá lá um jeitinho” sentimental. Odeio esta mania contemporânea por sopas e descanso. Odeio os novos casalinhos. Por onde quer que se olhem já não se vê rimance, gritaria, maluquisem fachadam abraços, flores. O amor fechou a loja. Foi trespassado ao pessoal da pantufa e da serenidade.
Amor é amor. É essa a beleza. É esse o perigo. O nosso amor não é para nos compreender, não é para nos ajudar, não é para nos fazer felizes. Tanto pode como não pode. Tanto faz. É uma questão de azar. O nosso amor é para nos amarm para levar-nos de repente ao céu, a tempo de ainda apanhar um bocadinho de inferno aberto. O amor é uma coisa, a vida é outra. A vida às vezes mata o amor. A “vidinha” é uma conveniência assassina.
O amor puro não e um meio, não é um fim, não é um princípio, não é um destino.
O amor puro é uma condição. Tem tanto a ver com a vida de cada um como o clima. O amor não se percebe. Não é para se perceber. O amor é um estado de quem se sente.
O amor é a nossa alma. É a nossa alma a desatar. A desatar a correr atrás do que não sabe, não apanha, não larga, não compreende. O amor é uma verdade. É por isso que a ilusão é necessária. A ilusão é bonita. Não faz mal. Que se invente e minta e sonhe o que quiser. O amor é uma coisa, a vida é outra. A realidade pode matar. O amor é mais bonito que a vida. A vida que se lixe.
Num momento, num olhar, o coração apanha-se para sempre. Ama-se alguém. Por muito longe, por muito difícil, por muito desesperadamente. O coração guarda o que se nos escapa das mãos. E durante o dia e durante a vida, quando não esta lá quem se ama, não é ela que nos acompanha - é o nosso amor, o amor que se lhe tem.
Não é para perceber. É sinal de amor puro não se perceber, amar e não se ter, querer e não guardar esperança, doer sem ficar magoado, viver sozinho, triste, mas mais acompanhado de quem vive feliz. Não se pode ceder, não se pode resistir. A vida é uma coisa, o amor é outra. A vida dura a vida inteira, o amor não. Só um minuto de amor pode durar a vida inteira. E valê-la também."

Miguel Esteves Cardoso In "Expresso"

domingo, 22 de agosto de 2010

breathless

What do you expect me to do?
Pretend that nothing happened?
Forget everything you said, all that we share
I cannot make a wish that all just a dream
Because if I could believe that I had done

And now I can’t stop thinking about you
And I can’t forget your kiss
‘Cause even though I know that to you is a waste of time
To me you were more than just one
And I can’t take you out of my mind
And I'm giving mad
And you know it's your fault, but you don’t care
This is leaving me breathless, I can’t even breathe

But I just don’t get it how someone like you
Can hurt me like you do
I need to boot this feeling from me
before I let you have control over me

i'm nothing like her

She looks like no one cares
She wants to leave but no one knows
She’s looking for a chance
To run out from this crazy world
But I don’t know anything about her
I don’t know where she came
The only thing that I know
I’m nothing like her
In the other side another world wait for her
But she didn’t discover yet
Maybe it’s the good world for her
Where she can live without ashamed
I’m nothing like her
I can’t feel what she feels

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

há palavras

há palavras que se perdem por ai, que se escondem por entre sombras e silêncios. há palavras que enquadram a realidade mesmo quando são duras de se ouvir. há palavras que expressam sentimentos, sejam eles quais forem e como forem. há palavras que ganham credibilidade quando percebemos o seu verdadeiro significado. há palavras que esvoaçam por ai à espera de serem capturadas por nós. há palavras que fazem parte do meu dicionário que nos deles é impensável constar. há palavras que existem nos dicionários deles que no meu jamais irão entrar. há palavras fracas e palavras fortes. há palavras simples e palavras complexos. há palavras adequadas e palavras desnecessárias. há palavras que não passam disso mesmo, palavras. há palavras que usamos constantemente. há palavras que é raro pronunciarmos. há palavras que conhecemos bem o seu significado. há palavras cujo significado nunca ouvimos falar. há palavras bonitas. há palavras feias. há palavras certas. há palavras erradas. há palavras que precisamos. há palavras que não gostamos de usar. há palavras fortes. há palavras que causam impacto. há palavras taboo. há palavras para tudo. há palavras para nada.

mas continuamos a não precisar delas em todas as ocasiões...

sábado, 14 de agosto de 2010

verdades inquestionáveis

´Tudo o que lhe viesse à cabeça, acabava por lhe sair da boca e em metade das ocasiões, nem se lembrava do que tinha dito.´

NS

"Expressa o que sentes, liberta-te do sentimento de culpa, procura e acharás."

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

...

Sentou-se no muro a olhar o mar. Em dias normais aquele ambiente acalmava-a, mas estava ansiosa, ao mesmo que tempo que nervosa, com a chegada dele.
Não sabia o que a noite lhe prometia mas desejava que fosse uma noite agradável e que fosse inesquecível.
Quando ele chegou sentiu um arrepio pelo corpo todo e sorriu-lhe. Depois de alguns minutos ele pediu-lhe que fosse com ele até lá acima.
Subiram os dois sozinhos e ela sentia-se tentada mas dominada pelo nervosismo, que foi bem visível aos olhos de quem a conhecia bem. Aproximaram-se e tornou-se inevitável… Sentiu os lábios dele tocarem os seus e foi transportada para um mundo paralelo. Não sabia se eram borboletas ou que eram, mas adorara a sensação.
Voltaram para junto do grupo e por muita vontade que tivesse de o beijar novamente controlara-se pois havia muita gente e não queria de modo algum que se sentisse pressionado.
Com a noite a alongar-se acabaram por descer até à areia e quando toda a gente se foi embora ficaram sozinhos e então entrou no mundo paralelo desejando não sair mais.
O seu beijo, o seu toque, era tudo perfeito. Não existia mais nada, era só ele e ela, era como se tudo à sua volta tivesse desaparecido. Uma sensação diferente invadiu o seu corpo. Sentia-se feliz, realizada e não queria que aquele momento terminasse.
Era o cenário perfeito! A areia, a água, o cheiro a maresia e eles os dois.
Beijou-lhe o pescoço e subiu ate à orelha, depois voltou a beijar os seus lábios e olhou-o nos olhos como se fosse a última vez que o fosse fazer.
Perderam-se no tempo, mas estava na hora de ir embora. Na memória fica recordação de uma noite perfeita, do seu cheiro, do seu gosto, do seu beijo, do seu olhar.
Mas talvez não seja o fim, mas sim o inicio!

terça-feira, 10 de agosto de 2010

:$

ela pergunta: "mas onde é que tu andaste?". e ele responde: "nas tuas costas, à espera que te virasses e me olhasses nos olhos."

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

não escolhi

O que é suposto eu fazer? Ignorar?
Não entendes que isto está acontecer e a culpa é tua, só tua. Não sabes o que queres e "apanhas-me" deste jeito, bem desprevenida!
Decide-te! Nunca te impus nada e foste tu quem insistiu e quis apostar... mas ainda vamos a tempo de mudar isso...
Percebe que se é para ser assim eu não quero isto, prefiro estar como estava sem ter de me explicar a ninguém as minhas escolhas.
Se preferires segue o teu caminho que eu faço mesmo, se preferires continuar então pensa bem se é para continuar a ser assim... Mas, se escolheres a primeira opção, fá-lo agora, antes que se torne dificil de mais.

Eu não escolhi isto, mas também não mereço.

terça-feira, 27 de julho de 2010

eu posso ser...

eu posso rir bem alto para toda a gente ouvir.
posso chorar em frente a todos sem que isso me faça sentir envergonhada.
posso gritar até não ter mais voz.
posso fugir para onde ninguém me pode encontrar.
posso sorrir para quem não me conhece.
posso olhar o mundo de uma maneira que sou eu sei olhar.
posso ser assim como sou.

EU POSSO SER PERFEITA DENTRO DA MINHA IMPERFEIÇÃO!

quarta-feira, 21 de julho de 2010

Ter 18 anos...

"Ter 18 anos…

Ter 18 anos é ser maior de idade, é ser maior
...Perante a sociedade! Puder tirar a licença que se deseja!
É puder ir ao Casino e jogar como quem seja
Dona da própria vida sem a denominação de júnior!

É puder ir passar fora o fim-de-semana
E não ter de arranjar justificação perante os pais!
É puder ir àquele famoso bar do cais,
É fazer o que lhe apetecer e der na gana!

É ter dever, é ter mais responsabilidade!
Almejar acordar de manhã e ser assim…
É encarar o mundo com maior frontalidade!

E é viver a vida, apaixonadamente…
É ser jovem, adulto, o que quiser de mim
E fazê-lo mostrando a toda a gente!"

p.s. Obrigada Pai! Vou seguir à risca (A)

domingo, 18 de julho de 2010

/:

Pensei que fosse diferente. Cai na ilusão de pensar que podia acontecer. Deixaste que acontecesse, nunca impediste, agora és tu quem dá a entender que isso estragou qualquer oportunidade que poderia ter existido!
Já não sei se te conheço, já não sei o que sentir. A verdade é que gosto de ti de uma maneira que não queria gostar. E de repente fiquei sem chão. E porquê?
Não consigo pensar, não consigo sequer fechar os olhos sem me preencheres o pensamento. Em pouco tempo o meu mundo centrou-se em ti e isso preocupa-me.
Pensei que fosses diferente mas afinal acho que não.
Sinto-me vazia e sem chão.
Pedes-me que não me afaste mas estás a fazer o contrário.
Quero fechar os olhos e esquecer. Quero acordar de um pesadelo. Quero arrancar de mim este sentimento.

O fim chegou mesmo antes do inicio.


p.s. gostava que fosse um até já mas creio que seja um adeus.

sábado, 17 de julho de 2010

fim

na memória fica o olhar. na boca fica o sabor. na pele fica o toque.
não precisava disto. errei, erraste e acabou.
não queria ver o fim da história mas chegou mais cedo do que esperava.

mas se eu soubesse...

domingo, 11 de julho de 2010

...

não sei o que é e por vezes tenho medo de descobrir.
não sei se é bom ou mau, se é positivo ou negativo.
não sei o que vai acontecer mas por vezes tenho curiosidade em saber se haverá um começo e um fim.
não começou, mas parece estar mesmo a começar.
não se haverá um fim mesmo antes de um começo!
mas também...

quem saberá?

terça-feira, 15 de junho de 2010

vazio

"mais cego que aquele que não vê é aquele que não quer ver."

acho que agora quero ser cega. custa tanto...
enquanto for só uma suposição, apenas uma hipótese ainda consigo suportar mas se por acaso essa suposição se revelar numa verdade será uma grande desilusão.
apesar de todos os conflitos que possam existir, jamais iria acreditar ou supor que um dia isto viesse a acontecer. mas agora tenho medo. medo da verdade, medo do que possa sentir, medo de mim.
e custa tanto, é uma dor inexplicável, algo que aperta o peito e que sufoca, que não deixa respirar.
será possível que eu tenha sido a única a não perceber o que se estava a passar? será que fui a única que não tenha visto o que estava à frente dos meus olhos?
mas por favor, eu quero que tudo isto seja um pesadelo, uma mal entendido. quero acordar e perceber que afinal nada disto aconteceu e que foi apenas um pesadelo com fim à vista.
não sei o que sinto, fiquei vazia e sem reacção. e sofro em silêncio para que ninguém perceba o foco da minha dor, e custa, custa como nunca nada me custou na vida. tenho um nó na garganta e que sinto que é difícil de desfazer.
as minhas lágrimas secaram e sinto-me completamente só e perdida.
desilusão, vazio, incompreensão, medo. tudo se resume a isto.
mas a pergunta é: quanto tempo mais isto vai durar? serei suficientemente forte para engolir tudo sem deitar nada para fora?

ajuda-me a perceber.

sem chão

de repente sinto-me sem chão. a cabeça anda a 1000 à hora e não a meio de parar. é tudo de uma vez e não encontro uma base.
nunca pensei que doesse tanto mas insisto em manter, ou pelo menos tentar, um sorriso na cara. não gosto de transparecer tristeza ou angústia, antes prefiro manter-me sorridente e estável.
as palavras estão presas na garganta e a lágrima teima em cair, mas a que controlar todo este processo.
gostava de acreditar que não passa de uma má fase, de uma suposição mas a verdade é cada vez mais evidente e torna-se difícil contraria-la.
perdi-me e apetece-me gritar. quero chorar e contrariar o meu pensamento.
sinto um vazio em mim, não ficou cá nada a não ser a angústia.

quinta-feira, 10 de junho de 2010

palavras que (nada) dizem (tudo)

hoje senti uma enorme vontade de escrever sobre nada. no fundo esse nada é tudo e esse tudo é nada. não sei sobre o que quero escrever mas sinto uma necessidade incontrolável de deixar escapar palavras. palavras soltas, sem sentido, sem explicação. palavras que escapam porque não se justificam ficar guardadas, palavras que precisam de ser partilhadas.
é este nada que no fundo é tudo, é aquilo que eu sinto e que eu quero escrever, o que para mim faz todo o sentido mas que para outros pouco nada querem dizer!
não passam de palavras, sim eu sei, mas podem significar tanto...
foi isso, fui invadida por algo estranho e difícil de explicar e quando dei por mim os meus dedos dançavam sobre o teclado e a folha branca estava de repente escrita.
não há nada mais a esclarecer.

domingo, 6 de junho de 2010

histórias

há palavras que custam ouvir mas que são precisas. talvez haja finais que não queremos saber, até porque há histórias cujo final é de tal maneira trágico e deprimente que mais vale ficar no "segredo dos deuses".
acho que não quero conhecer o final desta história. ou pelo menos.. quero-me convencer disso mesmo.
enfim /:

quinta-feira, 3 de junho de 2010

histórias inacabadas

A história começou bem...
As páginas brancas foram sendo preenchidas por letras que formam palavras de maneira a que a página branca quase que "virou" preta.
A inspiração era grande e a história ia sendo construida à velocidade do vento, não seria esta uma história de mistério e incompreensão.
Mas de repente estagnou, ficou durante muito e muito tempo na mesma página e já não havia palavras para completar aquela história.
O que aconteceu?
Ninguém conhece o fim desta história mas confesso que estou curiosa para conhecer. Só não tenho tempo e paciência para esperar por ele.

terça-feira, 25 de maio de 2010

um dia será o dia

"Um dia vou encontrar alguém que me dê o valor que tu não soubeste dar."

hoje quando estava no facebook e me "saiu" esta frase, a primeira coisa que pensei foi "Meu Deus! Quantas e quantas vezes eu penso nisto...". A verdade é que sempre que alguma coisa corre mal, isto quando envolve outra pessoa, fico imenso tempo a pensar o porque de ter acontecido. Temos a mania, e eu me incluo, de falar em valor, dizer "ele(a) não te dá valor" e a verdade é que cada vez mais noto isso. As pessoas não sabem dar valor ao que tem e nem de propósito calhou esta frase.
Mas ainda acredito que um dia será mesmo o dia por isso, não me procupo.

p.s. talvez tenha sido pelo dia de ontem. é a tua vez de passares pela "falta de valor". desculpa, não é ser má, mas mereces.

domingo, 23 de maio de 2010

ROCK IN RIO 2010

EU FUI! E não me arrependo nada! (:

Mariza, Ivete Sangalo, John Mayer e Shakira :D Foi o máximo!
Finalmente vi o John Mayer ao vivo e como adorei... Ele é mesmo o máximo e só veio comprovar isso *.*
Sem palavras, foi um grande festival!

Para o ano pode ser que voltemos lá... (:

domingo, 2 de maio de 2010

FesVica 2010!

Mais um ano, mais um festival!
Foi um dia que vai ficar na memória não só pelo grande e glorioso desfecho que teve mas pela maravilhosa tarde do qual eu pude fazer parte!
Primeiro, um agradecimento assim gigantesco ao GDJ "Permanecer" de Linda-a-Velha que foram incansáveis na preparação pormenorizada deste festival, pela tarde magnifica que nos propositaram e que nos possibilitou conhecer os outros participantes! FOI PERFEITO :D
O melhor festival até hoje!
Ao agrupamento 1246 S.Pedro e S.João do Estoril, as orgulhosas distinções de melhor música e melhor interpretação e o honrado 1º lugar vão ficar na memória! Finalmente, conseguimos! :D
OS PARABÉNS AO GRANDE 2ºLUGAR: LINDA-A-VELHA, vocês sabem que sempre estive a torcer por vocês. Prémio Simpatia não podia estar melhor atribuido! Vocês são o máximo!
Foi uma noite que vai ficar gravada para todos nós e da qual estou super orgulhosa de ter feito parte!
Não há palavras para vos agradecer... (':

quinta-feira, 22 de abril de 2010

são jorge 2010

está quase a chegar o grande fim de semana!
Primeiro S.Jorge como caminheira, o que para muitos não tem qualquer importância para mim vai ser uma nova experiência que estou completamente "mortinha" por viver. Não só porque vou com a minha equipa (EQUIPA SÃO TIAGO!) como vou com o chefinho Miguel (o ídolo e sempre) e ainda com duas caminheiras do 42 Penha de França, a minha queridissima Necas e a amiga dela, a Inês!
Aposto que vai ser um fim de semana em grande cheio de recordações que vão ser mais do que memoráveis, que vão ser registados para todo o sempre! :D

SÃO JORGE 2010 - uma experiência que irá ficar na memória (':

domingo, 18 de abril de 2010

perfeita inspiração

era esse o cenário perfeito...
a guitarra, a chuva e a praia. não pedia mais! só isso...
e quando ele falou nesses pequenos momentos deu-me uma vontade de correr ate à praia, pisar a areia húmida e deixar as ondas lamberem os meus pés.
se precisava de inspiração qual seria o sitio ideal? onde encontraria a perfeição?
quem sabe se não estará para breve um encontro assim, deixar-me beijar pela brisa do vento e recordar aqueles finais de tarde...
praia, areia, o mar, a guitarra e a companhia perfeita. havera sitio mais perfeito?

sábado, 3 de abril de 2010

noites de sexta

às vezes é preciso quebrar a rotina. Sair, encontrar-mo-nos com aqueles amigos que não vemos há algum tempo. fazer o que nos aptece fazer sem ter problemas com isso. foi por isso mesmo que a noite de ontem foi fantástica. combinámos 3, acabámos por 9 :b jardins, musica, parque e a noite estava feita :D e é p'ra repetir, porque estes momentos só fazem bem à alma, ao espirito e à mente :p momentos de pura descontracção que fazem toda a diferença (:

p.s. obrigada pela noite :D

quinta-feira, 18 de março de 2010

não queiras ser como eu sou...

Não queiras ser quem eu sou,
Antes dá valor a ti próprio.
Não queiras ser quem eu sou,
Descobre o que ainda tens para dar.
Não queiras ser quem eu sou,
Tens ainda uma vida inteira pela frente.
Não queiras ser quem eu sou,
Vive as tuas aventuras ao som das tuas canções.
Não queiras ser quem eu sou,
Despe a ignorância que te cobre o corpo.
Não queiras ser quem eu sou,
Veste o único papel que te foi atribuído.
Não queiras ser quem eu sou,
Enfrenta o mundo à tua volta.
Não queiras ser quem eu sou,
Ignora os olhares furtivos.
Não queiras ser quem eu sou,
Acredita no valor que tens.
Não queiras fazer o que eu faço,
Limita-te a ser como és!

domingo, 28 de fevereiro de 2010

27.02.10 - Adeus Pioneiros! Clã, estou pronta!


"Escrevi e reescrevi todo este discurso por achar sempre que estava longe do que eu pretendia. Quando precisamos delas, as palavras certas escondem-se e fica sempre uma por dizer. Mas vou tentar...
E sete anos passaram... sete anos de aprendizagens, sete anos de brincadeira, sete anos de escutismo! E muitas histórias e vivências agregadas a todo este tempo.
Foi na inocência dos 11 anos que tive a sorte e o orgulho de ter pela primeira vez ao pescoço um lenço verde, bom anos como exploradora...
TrÊs anos depois lá estava eu, na dificil idade que são os 14 anos, a ver ser-me retirado o lenço verde para ganhar um azul. E tal como nos exploradores também nos pioneiros vivi grandes aventuras.
Hoje, quase sete anos depois de ter embarcado neste desafio estou a um passo de trocar o azul pelo vermelho e voltar a sentir de novo tudo o que senti quando fiz a minha promessa de escuteira.
No entanto sinto que o mérito de aqui ter chegado não é apenas meu mas também de todos aqueles que acompanharam todo o meu percurso.
É da praxe e aqui vai...
Á minha familia que nunca me deixou e que me apoiou incondicionalmente, obrigada!
Margarida, António e Miguel, vocês que me acompanharam desde o lenço verde e me ensinaram tanto do que é ser escuteiro, muito, muito obrigada!
Sandra, apesar de não estares comigo desde o primeiro dia, também tu contribuiste para hoje eu estar aqui, por isso obrigada!
Pai João, Tiago e Patricia vocês que fazem parte deste agrupamento e que são bases sólidas de suporte, obrigada também a vocês.
Não se sintem mal todos os outros elementos que compõe este agrupamento mas tenho de frizar um agradecimento especial, porque nós somos os 6 sobrevivente e esse mérito ninguém nos tira! Bernardo, André, João, Ariane e Carrilho: palavras para quê?
Alcateia 136 que tem um peso incrivel no lenço que vou receber, vocês são os meus pestinhas e este momento também é vosso!
Por fim ao meu clã, particularmente às companheiras de promessa, Camila e Maria, vocês são o meu apoio, quem me ajuda a levantar quando caio, quem não desiste de lutar comigo. Estamos juntas!
E porque enquanto escuteira fiz amizades por todo o lado, algumas bem fortes, a todos estes que referi e os que não referi arrisco-me a dizer que este lenço é meu, é teu, é nosso, é vosso! Porque este lenço suporta e carrega um acumular de experiências únicas e marcantes!
Um adeus ao azul do céu mas pioneiros nunca se esqueçam que o azul é união!
Ao vermelho do fogo e da luz, contigo ainda vou aprender muito e viver momentos únicos!
Um obrigada gigante a todos os que estão a partilhar comigo toda esta magia e qu são importantes para mim! Hoje é só uma noite p'ra comemorar o concluir de uma etapa e o inicio de uma nova!
Se eu podia viver sem os escuteiros? Poder podia, mas não era a mesma coisa.

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

Pedro Abrunhosa no seu melhor xD

Uma espécie de fosso
um pedaço de chão
um tralho que doeu
lá se foi a tesão.

Um domingo de merda
uma estrela no chão
uns óculos partidos
onde é que eles estão?

Pedes-me um momento
espalho-me ao comprido
nunca mais vou aos Idolos
fiquei bem fodido

Levas pensos rápidos
ficas sem garra
perdes-te comigo
lá se ri o Manzarra.
Caminho para o abismo
Saio do campo de visão
Lá se vai o meu cinismo
Vou de trombas ao chão.

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

confession.

um encontro casual, um envolvimento repentino, estava tudo bem. Durante aqueles minutos, que deram lugar a horas, nada estava à sua volta, eram apenas eles embora não percebesse como tinha ali chegado e porquê.
Sabia que não gostava dele no entanto admitia que ele lhe despertava um certo intersse, alguma curiosidade. Sentiu-se bem ao seu lado e achou-lhe alguma piada.
Sem perceber bem como, tudo o que estava bem ficou mal. Desapareceu sem lhe dizer nada e embora soubesse que não tinha de lhe dar explicações achou que merecia perceber o que tinha acontecido. Afinal é da praxe que os encontros causais não passem disso... essa era a principal razão de não entender o sucedido.. estaria a esconder-lhe algo ou tudo isto não terá passado de um erro que deu lugar ao arrependimento?

terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

amigos verdadeiros (':

Quero-te contar uma história... Talvez não como as dos contos de fadas, mas uma história diferente. Talvez até se aproxime mais de um testemunho mas que no fundo se traduz numa bonita história de vida.

Já alguma vez te sentaste no silêncio da noite ou na calma do fim da tarde sozinha(o) com os teus pensamentos?

Já alguma vez te imaginaste com uma vida totalmente diferente, seres outra pessoa e com um estilo de vida completamente contrário ao teu?

Já alguma vez quiseste desistir de tudo o que construiste até aqui e começar do zero deixando para trás tudo o que já viveste?

Foram estas três perguntas que naquela tarde me ocuparam a cabeça durante horas a fio… Sentada na imensidão da noite, em contacto com a areia da praia com uma brisa suave que me tocava o rosto e a olhar o mar agitado pelo vento que se fazia sentir…
Já quis ser médica, já quis ser actriz, já quis ser bailarina, já quis ser cantora, já quis ser princesa. Já quis ter o mundo na mão e como qualquer criança na flor da sua inocência sonhei com um mundo cor-de-rosa onde reinava a paz e a perfeição.
Sim, já me imaginei num papel diferente num estilo de vida diferente onde vivia tudo aquilo que quis e não vivi até hoje.
No entanto, há uma terceira pergunta que congela todas as respostas que poderia dar às outras duas questões… Olhei à minha volta e pensei: “Tenho uma vida, familia, uma casa e acima de tudo tenho amigos. Que tipo de pessoa seria eu se quisesse abandonar esta vida para me aventurar numa nova?”. E foi neste momento que senti raiva de mim, senti uma enorme revolta de mim mesma por ter posto a hipótese de viver num mundo diferente. Senti-me egoista, egocêntrica, falsa e completamente despersonalizada.
E apesar de tudo isto se ter passado em apenas algumas fracções de segundos, parecia ter passado uma eternidade e senti que tinha apagado parte de mim com uma borracha ou acertado com uma seta em mim mesma e isso provocasse uma dor inigualavel.
Contive uma lágrima que teimava em escorrer e por dentro fervilhava como a espuma das ondas do mar que me rebentavam nos pés.” Como pude ter imaginado a minha vida sem eles?”, sentia-me tão mal que as forças falharam e deixei-me cair na areia húmida enquanto senti um arrepio.
Segundos depois ergui a cabeça, recuperei forças e levantei-me. Escrevi bem perto do rebentar das ondas sobre a areia humedecida “Hoje vou apagar todos os maus pensamentos que me ocorreram e deixarei aqui todo o peso que suportei por me sentir assim, egoista e inutil.”, e esperei que a água apagasse cada palavra escrita por mim naquele pedaço de terra.
Quando por fim libertei toda aquela repugna que me havia invadido deslizei lentamente pela praia fora até me afastar de vez da calma e mergulhar por completo na confusão da cidade.
Respirei fundo e segui pela estrada fora sem rumo certo apenas com uma paz interior completamente invulgar mas que estava a saber a tanto.
Senti-me feliz por ter descoberto a razão de não querer abandonar a minha vida e percebi que ainda tinha muito por viver mas não sozinha. As verdadeiras aventuras, essas só serão verdadeiras se forem vividas com as pessoas certas, aquelas que imaginei abandonar estupidamente e que são as peças essenciais e os pilares que suportam a minha vida e o meu ser. Lugares que estão ocupados pelas pessoas verdadeiramente importantes que são mais do que essenciais e que me orgulho de fazerem parte de mim. Amigos, irmãos, fonte de força e de coragem, exemplos!
Libertei-me da negatividade que percorria o meu corpo mas fortaleci laços de tamanha importância que dão sentido a uma vida de sonhos onde a criança que sonhou ser médica pode chegar mais perto do seu mundo cor-de-rosa reinado pela paz e pela perfeição. Tudo porque um dia eles fizeram do impossivel possivel e da imperfeiçãoperfeição. Tudo porque um dia entraram naquele lugar e ficaram presos como âncoras a uma realidade que é também a minha realidade e que hoje sei que não trocava por nada. Tudo porque me pertencem e ocupam um lugar honrado dentro de mim.

P.S. Amizades de extrema importância @

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

words

Did you recognize me?
Do you can control me?
Tonight we’ll play our game.
So tell me what you want,
Tell me what you need.
I’ll make you forget everything with a kiss.
Catch me in the night,
Love me in the moonlight
Come to present and leave the past behind
We can be lovers if you want
So touch me and teach me to love
Feel the air, breathe slowly
Can you control my mind?
Kiss me, hugh me, love me and take me away to the other side.
Tonight only us matter.

story about a lie

You said you’ll be always there for me
But when I need I just can’t find you
You always said we’ll be together in good and bad times.
So I’m down and when I thought that you’ll be by my side, you just gone.

Where are you now?
Where are every single words that you said?
I realize that you left me
So why? Why you lie to me?

Tell me the true,
Is the only thing that I ask you
I don’t ask you to stay,
‘cause you already gone
I need a word,
Something that remid me of you, something that remind me you’re gone forever!
But now my heart is broken and this is your fault!

More than a thing I lost a friend
I can’t believe that you left me!
All your promises are burned with our pictures
So why? Why you left me?

Saying goodbye

I should love you and i want to
But I can’t
The magic is lost and I don’t feel the same about you
Every morning is a new day
And I can hardly breathe
‘cause this feeling is killing me inside

Now I’m trying to tell you the true, but I lost all my strains
I’m scared of what you think
And that’s the way that I found to tell you (I’m trying to tell you…)

I’m saying goodbye, this is the end!
Everything’s change until that day
I’m sorry about that and I know that truth hurts
But I don’t want you feel sad
This is the best and you know.

You’re the only one who really love me
You’re the one who teach me the real love
And you’re gonna find somebody who’s gonna love you at the same way that you do!

And I hope one day you understand,
I’m wishing the best for you,
‘cause you deserve it more than anyone (More than anyone…)

domingo, 31 de janeiro de 2010

frases

"um dia a minha vida vira um livro" (frases nicola)

adoro todas aquelas frases que aparecem nos pacotinhos de açucar da nicola. e porquê? porque há frases que fazem tanto sentido sem muitas vezes estarmos à espera..
no outro dia a frase que me calhou quando fui beber café foi esta: "um dia a minha vida vira um livro", mais uma para juntar à colecção dos tantos pacotes de açucar que já tenho amontoados mas este fez-me pensar...

todos os dias me cruzo com diferentes pessoas, quando vou para a faculdade, nos transportes públicos e por vezes até é divertido tentar "adivinhar" o que as pessoas pensam ou que tipo de vida levam. por vezes dou por mim a imaginar histórias de vida para diferentes pessoas, a criar planos de vida e acções.. é realmente engraçado lol.
e vocês perguntam... "Mas o que é que isso tem a ver com a frase do pacote de açúcar?", pois tem tudo a ver... já imaginaram quantos milhares de milhões de livros não exisitiriam se cada um de nós decidisse escrever a história da sua vida num livro? não há duas vidas iguais, é óbvio porque também não há duas pessoas iguais o que automaticamente valida a hipótese de existirem tantas vidas que dão histórias tão perfeitas quanto as imaginadas pelos escritores e argumentistas!
o próximo passo? um dia a minha vida vira um filme...

terça-feira, 19 de janeiro de 2010

Ideal do Caminheiro (:

"Caminheiro,
Já caminhaste com um calhau na mochila,
Sabes que a vara não é só um conjunto de porcos,
Em casa dormes num saco-cama,
Estás farto de ser um puto com responsabilidades,
Não sais de casa sem uma carta topográfica,
Sabes que azimute não é uma marca de azeite,
Em pleno inverno vestes calções, ou saia
Achas que liderança é x^2,
Já encontraste um Homem Novo de barba branca,
Trocas um guarda-chuva por um impermiável,
Tens vários tipos de álcool para desinfectar uma ferida,
Metes a tua casa numa mochila,
Passas as noites a olhar para um monte de brasas,
É seres diferente."

"ter orgulho no meu lenço, espalhar aos sete mares que ser CAMINHEIRO é o que está a dar!"

segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

nostalgia do ser.

Sentiu-se nostálgica, como que se este tempo todo estivesse a viver num mundo à parte e a realidade viesse que nem um balde de água fria. E como era estranho sentir-se assim…
Talvez andasse a ignorar o óbvio, talvez fosse essa a sua forma de camuflagem, mas aquele dia abrira-lhe os olhos e fê-la pensar na maneira como exprimia o que sentia. Nunca tinha pensado no assunto, provavelmente nunca fizera grande diferença mas agora fazia sentido o porquê. Estava habituada a uma outra realidade, a um outro plano, a uma outra visão. O seu jogo era outro mas hoje tomara consciência de que tinha mudado de jogo e os jogadores já não eram os mesmos, a sua postura já não se adequava a estas novas regras.
Infelizmente, quando se apercebeu já fora tarde de mais… O jogo já tinha acabado embora nunca se tivesse apercebido de que era real. Mas era mesmo assim, apesar de não ser a forma mais fácil de lidar com a situação, o melhor seria mesmo aprender com a perda deste jogo, afinal sabia que não podia ganhar sempre mas sentiu aquilo como se fosse a primeira vez.
Sentara-se naquele canto ouvindo as gotas da chuva baterem no vidro, aos poucos ia percebendo que não era aquilo que queria e construía um sentimento de desprezo por si tendo consciência de que fora por sua culpa que chegara aquela situação.
Não era fácil ter de lidar com isto, no entanto sempre fora a primeira pessoa a dizer que se deve aprender com os próprios erros. E ali, naquele canto, onde o tempo parecera congelar, prometera a si mesmo que não iria deixar cair uma única lágrima porque afinal todos os segundos perdidos não foram em vão, tirara dali uma grande lição: não se deve desperdiçar aquilo que se tem mas sim aproveitar cada minuto e dar valor quando ainda se têm. Um dia, pode ser tarde demais!