não escolhemos gostar, nem tão pouco odiar. não escolhemos sofrer, nem sentir raiva.
são processos de automatização que acontecem como que por magia, que não têm aviso e que aparecem assim de repente.
aconteceu, foi bom e teve um fim. uma pausa, preferimos chamar assim, talvez ainda acredite que o fim não seja a palavra certa, ficou muito por partilhar, ficou muito por dizer, ficou muito por descobrir. por isso, não um adeus mas sim um até já. isto tudo porque nós ainda não podemos mesmo dizer adeus, ainda há alguma coisa que nos prende embora talvez seja revelado mais tarde.
isto tudo porque sei que a nossa história ainda não terminou!
até já @
sábado, 26 de setembro de 2009
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